19 de dezembro de 2007

Simpósio na UT

Está aberta a chamada de trabalhos para o International Symposium on Online Journalism, que acontecerá da Universidade do Texas nos dias 4 e 5 de abril de 2008. O deadline é 25 de janeiro. Veja o call for papers aqui.

(Marcia Benetti)

Liberdade de imprensa



Carlos Castilho comenta, em seu blog, pesquisa da BBC feita em 14 países sobre liberdade de imprensa. Recomendo a leitura.

(Marcia Benetti)




Jornalismo Cordial

Adriana Santana acaba de criar um blog para discutir sua pesquisa de doutorado em andamento na UFPE, sob orientação de Alfredo Vizeu.
Na primeira postagem Adriana comenta a expressão jornalista cordial: "aquele profissional que, relegando apuração e compromisso com a busca dos fatos, numa postura de agradar a todos (ou não desagradar a ninguém), acaba por não cumprir sua função social de investigador e responsável por levantar e disseminar informações do interesse dos cidadãos"
Ao lado, uma enquete pede a opinião dos leitores. "Você acha que a apuração jornalística ainda é realizada?" é a pergunta.
O convite para conhecer a proposta tem circulado via e-mail nesta semana: "Pessoas, a porta está aberta. Não reparem. A casa é nova e quase sem 'mobília'. Mas é feita com muito esmero, tal a cantada por Vinícius".
Acesse o blog.
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(Reges Schwaab)

12 de dezembro de 2007

Chamada Revista Animus

A Revista Animus, publicação científica do PPG em Comunicação Midiática da UFSM, estendeu a data limite para o envio de trabalhos destinados à publicação na última edição de 2007. As normas de envio e informações complementares podem ser acessadas pelo site PPG, AQUI. Os trabalhos podem ser enviados até a próxima semana.

(Laura Storch)

11 de dezembro de 2007

Estudos em Jornalismo e Mídia



Já está circulando a edição 2007/2 da Revista Estudos em Jornalismo e Mídia, publicação do Mestrado em Jornalismo da UFSC. Este número é dedicado ao eixo Jornalismo e Tecnologia. Os textos publicados são listados a seguir.

A revista também abriu o processo de submissão de artigos e resenhas para o primeiro número do próximo ano e que tem como núcleo temático Informação jornalística, entretenimento e espetacularização. Os artigos e resenhas devem ser entregues até 30 de março. A revista Estudos em Jornalismo e Mídia tem Gislene Silva como editora responsável. Outras informações no site ou pelo e-mail: posjor@cce.ufsc.br.
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REVISTA ESTUDOS EM JORNALISMO E MÍDIA 2007 ANO IV Nº. 2
Núcleo Temático: Jornalismo e Tecnologia
Ame ou deixe o ciberespaço
Beatriz Becker e Marcos Henrique Lima

Demandas profissionais e ofertas acadêmicas em tempos de mídias digitais
Elizabeth Saad Corrêa e Hamilton Luíz Corrêa

Em cenário tecnológico a audiência também publica
Mágda Cunha

A dualidade do webjornalismo participativo
Cristiane Lindemann

A emergência em sistemas baseados em folksonomias
José Alexandre Costa de Lacerda e Pedro Gonzaga Valente

A televisão e a concorrência digital: o fim do monopólio do vídeo
Ângelo Augusto Ribeiro


Temas Livres
Nacionalismo na imprensa brasileira: crise Brasil-Bolívia
Andréia Seganfredo e Gislene Silva

Operação Moeda Verde: um fato, dois enquadramentos
Samuel Lima

Mobilização política das comunidades no noticiário local
Beatriz Corrêa Pires Dornelles

Da comunicação à linguagem: o discurso como laço social
Rosana de Lima Soares

Memórias de um jornalista potiguar no exílio
Daniel Dantas

Nelson Rodrigues em Manchete Esportiva: crônicas da alma brasileira
Daisi Irmgard Vogel

Entrevista
Tecnologia da internet no ensino e na pesquisa
Marcos Palacios entrevistado por Tattiana Teixeira

Resenha
Convergência tecnológica e a relevância dos narradores públicos
FONTCUBERTA, Mar de; BORRAT, Héctor. Periódicos: sistemas complejos, narradores em interacción. Buenos Aires: Crujía, 2006. 351 p.
Por Francisco José Castilhos Karam
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(Reges Schwaab)

10 de dezembro de 2007

Deu no Jornal!

A ONG Transparência Brasil desenvolve em meio a outros projetos o "Deu no Jornal" - através dele é possível fazer a busca de reportagens relacionadas à corrupção publicadas em jornais e revistas nas terras tupiniquins. Aos que se interessam pela produção jornalística acerca da política, é uma fonte excelente — especialmente quando o assunto se vincula às práticas corruptas que inisistem em vigir no país.

Segundo o portal, ao acessar o banco podem ser feitos cruzamentos de dados : "Você pode escolher até três pessoas e verificar os assuntos em que elas aparecem. Ou, então, selecionar até três assuntos e obter as pessoas citadas neles". Além disso, outra opção são os mapas de relacionamento que o próprio aplicativo disponibilizado pelo banco de dados constrói a partir dos nomes citados nas reportagens.

Igualmente merecem menção os projetos Às Claras e Excelências! Ficou curioso? Passa lá!

(Janaíne dos Santos)

Barthes, Deleuze, Derrida, Foucault e os discursos

Jorge Ramos do Ó, da Universidade de Lisboa, profere palestra na UFRGS nesta quarta, 12.12, às 14h, no auditório do Departamento de Bioquímica*. O tema será "A crítica pós-estruturalista e a emergência de uma escrita científica de si: os desafios de Barthes, Deleuze, Derrida e Foucault".
A fala, numa perspectiva pós-estruturalista, abordará as formas pelas quais os recursos expressivos do discurso são utilizados para a obtenção de certos efeitos sociais. Promoção do Programa Pós-graduação em Educação da FACED/UFRGS, Programa de Pós-graduação Educação em Ciências do ICBS e Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre.
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* Departamento de Bioquímica: Rua Ramiro Barcelos, 2600 – Prédio Anexo - Bairro Santana / Porto Alegre.
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(Reges Schwaab)

1 de dezembro de 2007

CNPq e grupos de pesquisa

O CNPq divulgou o Censo de 2006 do Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil. São 21.024 grupos, vinculados a 403 instituições, que reúnem 90.320 pesquisadores – 64% destes pesquisadores são doutores. As informações sobre o Censo podem ser obtidas aqui.

A participação das mulheres vem crescendo. Em 1995, a relação era bastante desigual: 61% de homens e 39% de mulheres. Em 2006, é de 52% de homens e 48% de mulheres. A idade média dos pesquisadores não se altera ao longo tempo: mantém-se, nestes onze anos, em torno de 44 anos para homens e 43 anos para mulheres.

O Sudeste, que detinha 68,5% dos grupos de pesquisa em 1995, possui agora 50,4% – sem dúvida, ainda reafirmando sua hegemonia. No entanto, uma nova relação de forças se estabelece. O Sul passa de 15,7% para 23,6%. O Nordeste, refletindo o investimento feito em universidades e programas de pós-graduação, detém 15,5% dos grupos, seguido do Centro-Oeste, com 6,1%, e do Norte, com 4,4%.

São Paulo, como seria previsível, é o Estado com mais grupos de pesquisa (27%). Rio de Janeiro (13,2%) e Rio Grande do Sul (10,4%) ficam em segundo e terceiro lugares. A USP é a instituição que detém o maior número de grupos (8,5%), seguida da UFRJ (4,1%), UNESP (3,7%), UFMG (3,1%), UNICAMP (3%) e UFRGS (2,6%).

Na distribuição por áreas de conhecimento, a Grande Área de Ciências Exatas e da Terra permanece como líder em pesquisadores doutores, com uma taxa de 83% de doutores. Logo após, vêm as Ciências Biológicas, com 79%, e as Ciências Agrárias, com 75%. A Grande Área de Ciências Sociais Aplicadas, onde se encontra a Área de Comunicação possui apenas 53% de doutores.

Como se pode ver, ainda temos muito a percorrer. Vale registrar, porém, o grande crescimento da Área de Comunicação. Em 1995, havia 42 grupos registrados. O Censo de 2006 aponta 330 grupos de pesquisa.

No último levantamento que realizei, em 2004, e que gerou artigo para a Brazilian Journalism Research (volume 1, número 1, 2005, disponível aqui), havia 67 grupos específicos de Jornalismo registrados no Diretório do CNPq, somando 101 linhas de pesquisa. Está na hora de atualizar estes dados, para aprofundar o mapeamento realizado pelo próprio CNPq.

(Marcia Benetti)

NYT

Abstraia o tom institucional e aproveite para conhecer a redação do The New York Times.

Dica de Marcos Palacios, do Jornalismo & Internet.

(Marcia Benetti)